domingo, 31 de outubro de 2010

Symfomania

 Site oficial: http://www.symfomania.com.ua/

Symfomania é uma banda ucraniana de folk/neoclassico/Symphonic Metal,compost por seis lindas mulheres europeias( não podia deixar de citar) que tocam violino, violoncelo, bateria e teclados,trazendo composições propias e temas do folk europeu,com melodias inspiradoras,energia,dinamismo e expressividade .
No final de 2009 elas lançaram seu primeiro álbum intitulado "Império", este foi muito bem recebido com críticas positivas e altamente recomendado para os fãs da música neo-clássica e sinfônica. Deixo a dica para os visitantes do Goticus que apreciam este estilo musical de alta qualidade, e para quem esta começando a se aventurar no mundo sinfônico das cordas. e afins.
Abaixo dois videos mostrando um poco do trabalho do Symfomania ao vivo, na Ucrania.




 
Integrantes
 
Maria Brodova – Violin
Veronika Cherniak – Violin
Valentina Bugrak – Arco de Viola
Daria Sedova – Violonchelo
Olga Aidinova – Teclados
Victoria Milevskaya – Batería

sábado, 30 de outubro de 2010

A dança da alma

                                                                                
A dança das almas começou
Em uma bela sala iluminada
Para belos lustres escuro
Iluminando a noite macabra.

Cada alma usa uma máscara
Com que esconde sua verdadeira face,
Um rosto cheio de dor, tristeza e solidão.
diferentes máscaras, máscaras bonitas em sua dor.

Você e é como duas máscaras,
Buscadora da identidade, aparência, vida ...
com que facilidade o nosso desespero, saciam nossa sede de felicidade
mas, talvez, é que vai encontrar?

Parece música alta
Com acordes de piano e violino
E a lua foi observada
Como um espião nesta noite interminável.

Dança onde cada alma perdida e solitária
Ele mostra o que realmente está sendo?
Então um dia, a música sinistra e antiga vai parar de jogar
E anunciar a chegada da deusa entre as deusas, a lua.
Então, a lua, a única testemunha de nossos erros
Se reunirá para julgar
E ofertará mascaras aos que tanto anseiam
Para acalmar o pior da nossa solidão e tristeza

Você tem, oh alma, só tristeza,
A máscara macabra vai aliviar sua dor?
                                                        
Por Tiago Dotto (Goticus Eternus)

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Escuridão


Eu estou sangrando tanto,
Chamando você agora
O que eu posso fazer para encontrar você...
E acabar com os pesadelos da vida
Por que eu queria voar...
Eu estou me sentindo tão sozinha

Unhas assombradas arranham meu cérebro
Enquanto você está longe
Aqui é tudo escuridão

Grite alto o meu nome
Nesta chuva de inverno
Por que você me deixou sozinha...
Nevando em meu coração?... Porque?

A Noite em meus olhos
Como as noites frias de inverno
Tente este amor novamente
arrastando-se para os meus braços

Agora eu estou delirando sem seus braços
sem o seu toque
Eu estou me sentindo tão cega e perdendo você
Novamente eu agonizo
Por que eu queria voar...
Você está me matando suavemente... Eu estou sozinha

Eu estou sangrando tanto
Chamando você agora
Eu estou me sentindo tão sozinha...

Lady Dark Obscure

Revamp: performance ao vivo com a vocalista do Epica, em festival na Belgica

A vocalista do Epica, Simone Simons, se uniu ao REVAMP - banda formada pela ex-vocalista do AFTER FOREVER Floor Jansen - no último sábado (23 de outubro), no Metal Female Voices Fest em Wieze, Bélgica, na performance  da música "Sweet Curse", do REVAMP. O video desta parceria pode ser visto abaixo.

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Hannah Fury



Hannah Fury é uma cantora norte-americana com uma sequência baseada em sua forma independente, produzindo gravações melancólicas, inspiradas no revisionista Gregory Maguire novela Oz Wicked.
Dark/Gothic Cabaret

Detalhes da carreira

Hannah Fury começou o processo de auto-aprendizagem de dominar o piano na idade de 16 anos depois de encontrar inspiração para uma canção que ela descreveu como tendo fundido em sua mente, denominando-a "A Valsa do vampiro." No início de 1990 ela iniciou o processo de produzir e liberar suas próprias músicas, começando com uma fita demo com quatro músicas. Eventualmente, as canções a partir desta fita foram desenvolvidas em 1998 EP auto-lançado Soul Poison, logo seguido do longa-metragem 2000 álbum, coisa que sente, que se reuniu com críticas geralmente favoráveis anúncios.
Sete anos depois, em agosto de 2007, ela lançou seu álbum completo segundo e sexto CD em geral, através do Gash. Todos os seis de seus CDs foram lançados em seu próprio selo independente MellowTraumatic Recordings
 
Apesar de não ter o apoio de uma grande gravadora, suas gravações ganharam um seguimento devotado que elogiam seu trabalho.

Visivelmente reticente da ribalta, Hannah Fury nunca tocou ao vivo.

Estilo Musica

Para a maioria de suas músicas, Hannah Fury contou com os vocais, teclado e piano. Ela usa com freqüência overdubbing de sua própria voz para criar uma harmonização e, ocasionalmente, usa outros instrumentos, como guitarra-baixo. Começando com seu CD de subterfúgios, ela também introduziu programados drum machine à sua escolha instrumentação. Ela continua a utilizar baterias eletrônicas  através do Gash. Revisores de seu trabalho comparam ela com Tori Amos, Kate Bush e Lisa Germano. 

Discografia:
  
Soul Poison (1998)
The Thing That Feels (2000)
Meathook (2001)
I Can't Let You In (2003)
Subterfuge (2006)
Through the Gash (2007)

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Theatres Des Vampires: ouça duas músicas de novo álbum

 Duas músicas novas do THEATRES DES VAMPIRES, "Camilla" e "Medusa", estão disponíveis para streaming no MySpace da banda. As faixas são do próximo álbum da banda, intitulado "Moonlight Waltz", que será lançado em 14 de janeiro de 2011.

"Moonlight Waltz" conta com participações de Snowy Shaw (THERION), Cadaveria (CADAVERIA) e Breznikar Eva (LAIBACH).

"Camilla" também está disponível para streaming na página oficial no Facebook. Atualmente, a banda está gravando um clipe para esta música.

MySpace da banda:

Crepúsculo


Veja
o crepúsculo está em você
e sua pele esta sentindo calor
para queimar em chamas e morrer

Lentamente,
minha respiração
Previu a paz
E o arrastar de correntes
como a lava de um vulcão
E os nossos corpos em cinzas
 
Olhe o crepúsculo
e o ouvir da sua voz
é o mesmo que sentir afundar
em um mar profundo
O sofrimento pode chegar
mas sua voz pode abrandar

Uma vez que a tempestade vai terminar
mas os meus sonhos mais uma vez aparecem
olhando para você uma noite
ao meu lado ...

e a paixão
como a lava de um vulcão
e cinzas
nossos corpos

Assistindo o pôr do sol
e sentir sua pele ...

É como tocar o
paraíso

 Lady Dark Obscure

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Fallen (Lauren Kate)

Fallen
Autor: Kate Lauren
Editora: Galera Record
Categoria: Literatura Estrangeira / Romance

Algo parece estranhamente familiar em relação a Daniel Grigori. Solitário e enigmático, ele chama a atenção de Luce logo no seu primeiro dia de aula no reformatório. A mudança de escola foi difícil para a jovem, mas encontrar Daniel parece aliviar o peso das sombras que atormentam seu passado: um incêndio misterioso - que provocou a morte de seu namorado - levou Luce até ali. Irremediavelmente atraída por Daniel, ela quer descobrir qual é o segredo que ele precisa tanto esconder— uma verdade que poderia matá-la. Algo que, em suas vidas passadas, Daniel não conseguiu evitar. Excitante, sombrio e romântico Fallen é, ao mesmo tempo, um thriller vigoroso e uma inesquecível história de amor.
 Li este livro que comprei a poco na feira do livro aqui em São Gabriel, vale a pena a leitura, ele logo vira-rá filme atraves dos estudios Disney
 
 

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Visual Karma - Lacuna Coil DVD

 Site oficial: http://www.lacunacoil.it/

Com o avanço dos downloads e o retrocesso do compact disc, o mundo da música precisou se adequar a esse novo momento. As bandas, que valorizam ainda mais suas apresentações ao vivo, vêm buscando colocar no mercado lançamentos cada vez mais interessantes e diferenciados. No heavy metal, o quadro não é diferente e o DVD quádruplo “Visual Karma” – dos italianos do LACUNA COIL – é o maior exemplo disso.

Embora esteja recheado de material extra, a apresentação da banda no Wacken Open Air 2007 é o que há de mais importante nesses quatro DVDs. O show – com cerca de cinquenta minutos – exibe toda a eficiência e todo o comprometimento do LACUNA COIL sobre o palco. Com treze anos de carreira, Cristina Scabbia (vocal), Andrea Ferro (vocal), Cristiano Migliore e Marco Biazzi (guitarras), Marco Coti Zelati (baixo) e Cristiano Mozzati (bateria) mostram toda a experiência adquirida em torno de quatro discos de estúdio.
No entanto, o Lacuna Coil vem assumindo um direcionamento musical novo desde o álbum “Comalies” (2002). Com uma sonoridade distante do metal gótico dos dois primeiros discos, a apresentação no Wacken 2007 – extremamente focada em “Karmacode” (2006) – é nitidamente um reflexo dessa nova postura. De qualquer modo, é inegável a qualidade técnica desse registro ao vivo. Os italianos conseguiram atingir um nível de excelência técnica – tanto de imagem como principalmente de som – que coloca “Visual Karma”em um nível muito acima na comparação com outros títulos capturados nesse mesmo evento.
Desde a abertura com “To the Edge”, o repertório dos italianos parece privilegiar as músicas recentes de maior impacto. “Fragments of Faith” e “Swamped” – uma das poucas retiradas do álbum “Comalies” (2006) – ressaltam ainda mais essa característica. Em cena, é impossível não destacar a desenvoltura e o carisma de todos os músicos. Não há dúvidas que Cristina Scabbia é a maior estrela do Lacuna Coil. Entretanto, Andrea Ferro é um excepcional cantor e contribui intensamente para a qualidade acentuada do espetáculo.
Entre os poucos deslizes que os italianos cometem, o mais evidente está relacionado com o set do show. Embora tenham a intenção de apresentar o recente “Karmacode” (2006) para o público, algumas composições desse disco soam mornas e não repercutem positivamente junto à plateia. “In Visibile Light” e “Closer”, mesmo com características opostas, mostram claramente isso. Da mesma forma, a escolha de “Sezafine” – a única do clássico “Unleashed Memories” (2001) e cantada em italiano – evidencia a maneira errônea que o Lacuna Coil olha para o seu próprio passado.
Depois da pesada “What I See”, o show encerra com o que Cristina Scabbia & Cia. tem de melhor para oferecer aos fãs. “Enjoy the Silence” (DEPECHE MODE) e “Heaven’s a Lie” são executadas antes da derradeira “Our Truth” – provavelmente o maior sucesso de “Karmacode” (2006). Com influências que passeiam entre os riffs extremamente pesados e uma dose acentuada de melodia, essas três composições agitaram bastante o imenso público – que vem de todos os cantos do planeta – para acompanhar o Wacken Open Air.
Entretanto, o DVD 1 de “Visual Karma” não se encerra junto com o show do Wacken. Com o mesmo destaque, há o espetáculo que o Lacuna Coil preparou para o Loudpark Festival – registrado pela MTV japonesa – no mesmo ano. Com um set bem mais curto, os italianos repetiram grande parte da apresentação anterior, mas trouxeram duas músicas que não haviam sido apresentadas no evento europeu.
Com uma qualidade de áudio e de imagem que não consegue superar ao do show alemão, há pouco o que comentar sobre o espetáculo do Loudpark. Os músicos italianos reproduziram exatamente a mesma postura sobre o palco – os gestos e a interação com o público. De qualquer modo, “To the Edge” abre a apresentação da mesma maneira espetacular de outrora. “Swamped” e “Our Truth” são ovacionadas como no Wacken Open Air enquanto que “Closer” pareceu fazer mais sucesso com a plateia japonesa do que com os fãs europeus.
Em vinte e cinco minutos de show, o Lacuna Coil trouxe ainda a balada “Within Me” e a atmosférica “Daylight Dancer”. O espetáculo – que não possuiu o mesmo impacto positivo da outra apresentação – acaba entrando em “Visual Karma” muito mais como conteúdo extra do que como o que há de mais de relevante. Do mesmo modo, os videoclipes de “Our Truth”, “Enjoy the Silence”, “Closer” e “Within Me” complementam esse primeiro disco do box.
No DVD 2 está o que existe de mais curioso em “Visual Karma”. Em “The Band”, há vídeos produzidos pelos integrantes do Lacuna Coil  que contam um pouco as suas vidas. Cristina Scabbia fala um pouco mais sobre projeto Rezophonic, que tem levado água para as crianças africanas. Com o título “Inside Milan”, Andrea Ferro apresenta os principais pontos turísticos da cidade natal do grupo em um vídeo bastante amador. Marco Biazzi e Marco Coti Zelati gravaram dois vídeos curtos – com uma dose de humor acentuada – em que mostram o seu dia a dia distante dos compromissos com a banda.
Com legendas em português, todos os vídeos extras – que possuem entre cinco e dez minutos de duração – contam com uma qualidade de imagem/som bem abaixo da média. No entanto, nenhum deles tem o seu entendimento comprometido pelo amadorismo evidente. Em “Behind the Scenes”, os vídeos mostram os bastidores do LACUNA COIL durante a turnê pela Austrália e pelo Japão em 2007. Entre imagens de shows, camarim e de passeios turísticos, o que se destaca está relacionado à turnê ao lado do Megadeth na Oceania. Com seqüências de cinco minutos, o “Behind the Scenes” evidencia o quanto Cristina Scabbia & Cia. são simpáticos e como o ambiente entre os músicos é agradável.
Depois do making of dos videoclipes “Our Truth” e “Closer” – que mostram todo o trabalho intenso da produção e o comprometimento dos músicos que atuaram em ambos – “Visual Karma” possui uma seção dedicada exclusivamente aos fãs. Em “Breaking the Code: The Fans”, o DVD apresenta dez contribuições criadas por eles. De países como Estados Unidos, Japão e Ucrânia, são encontrados videoclipes caseiros, animações, desenhos apresentações ao vivo do Lacuna Coil e até um remix à “Alvin e os Esquilos”. Em “Empty Spiral Interview”, por outro lado, há uma pequena entrevista realizada com Cristina Scabbia a respeito da trajetória do grupo, assinada pelo site de mesmo nome – que é uma iniciativa de um grande fã da banda.
Além disso, outras três versões remix de “To the Edge” – produzidas por gente da Polônia, da Alemanha e dos Estados Unidos – acompanham o “Breaking the Code: The Fans” juntamente com uma galeria de fotos. O box “Visual Karma” se encerra com o DVD 3 – que conta apenas com o disco “Karmacode” (2006) remixado em 5.1 – e com um CD bônus que contém áudio do show do Wacken 2007 na íntegra.
Com mais de cinco horas de conteúdo, “Visual Karma” é um dos itens mais relevantes para os fãs do Lacuna Coil. Os quatro DVD’s – revestidos por uma embalagem especial – contam praticamente todos os desdobramentos que envolvem o álbum “Karmacode” (2006). Certamente, o tempo ainda irá dizer se esse disco é merecedor de um lançamento de representatividade como “Visual Karma”. Em versão nacional, esse grandioso box está acessível aos verdadeiros fãs da banda no Brasil.
DVD:
Wacken Open Air:
01. Intro/To the Edge
02. Fragments of Faith
03. Swamped
04. In Visible Light
05. Fragile
06. Closer
07. Senzafine
08. What I See
09. Enjoy the Silence
10. Heaven’s a Lie
11. Our Truth
Loudpark 2007:
01. Intro/To the Edge
02. Swamped
03. Closer
04. Within Me
05. Daylight Dancer
06. Our Truth

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Dark Cabaret


Denomina-se dark cabaret a um estilo musical no que confluyen as influências do cabaret alemão anterior à Segunda Guerra Mundial, o vodevil, a música folk, o punk, e o rock gótico, bem como alguns estilos do chamado género darkwave.

Musicalmente, pode caracterizar-se a música deste estilo por uma melodia conduzida pelo piano e umas vozes, masculina ou feminina. A música também pode ser executada por outros instrumentos como cello, violín, acordeón, ou trombeta. Visualmente, o Dark cabaret poderia definir-se como a mezcolanza entre a estética gótica e a de cabaret.

Fontes

A denominação Cabaret teve longas associações com a contra-cultura e trata de temas preocupantes, como exemplifica a Ópera dos Três Vinténs de Bertolt Brecht e Kurt Weill, com um de seus melhores canções conhecidas "Mack the Knife" ("Moritat von Mackie Messer"), que conta a história de um assassino anti-herói, ou a música de 1933 "Gloomy Sunday" ("Szomoru Vasárnap") pelo compositor húngaro Rezső Seress com as lendas urbanas mais recentes, que têm crescido em torno dele. Assim, foi natural que os artistas depois que lhe chamaram de inspiração: o álbum de Nico 1974 The End é um dos primeiros exemplos dessa influência, especialmente em canções como "Você se esqueceu de Resposta" e "Secret Side", enquanto artistas influenciados associados gótico e música punk incluir especificamente a Nina Hagen, Sex Gang Children e The Virgin Prunes. Cabaret influenciou canções individuais, tais como "Peek-a-Boo", de Siouxsie and the Banshees (1988) que se baseia em imagens de circo, burlesco e de máscaras e apresenta amostras de acordeão, e "The Prayer Food" (1985) pelo grupo suíço darkwave A Vyllies.

Dark cabaré como um estilo
Uma das primeiras bandas a tocar, principalmente ou exclusivamente em um estilo que poderia ser descrito como um cabaré escuro foram os Tiger Lillies, formada em Londres em 1989. No cabaré satíricas 1980 foi revivido e popularizado por bandas com sede em Londres, como Fascinating Aida e Kit e A Viúva, mas o Tiger Lillies incorporaram temas da prostituição blasfêmia, e bestialidade em suas músicas, cantadas por Martyn Jacques em estilo ameaçador com um falsete.Uma colaboração entre a Rozz Williams e Demone Gitane. - ambos antigos membros do Christian Death - intitulado Dream Home Heartache depois de uma música de Roxy Music, foi gravado na Holanda e lançado nos Estados Unidos em 1995 e foi descrito por Comentadores como "cabaret noir" ou "cabaret glam". Seguindo seu 1996 álbum solo Quintessentially Unreal, San Francisco-baseou o cantor / pianista, Jill Tracy liberada seu segundo CD, Diabolical Streak, em 1999. revista Canadá Shift chamou o álbum do "Top 10 álbuns Neo-Cabaret de todos os tempos."

Surgimento do gênero
The Dresden Dolls “  “Amanda Palmer”
O prazo de cabaré escuro parece ter se tornado popular apenas após o lançamento de uma coletânea de 2005 intitulada Projekt apresenta: A Dark Cabaret por Projekt Records, um selo associado principalmente com o gênero gótico. O álbum incluía "Flores" de Dream Home Heartache cantada por Rozz Williams, juntamente com, entre outros, "Evil Night Together", de Jill Tracy, "Às vezes, Sunshine" por Revue Noir, e "Coin-Operated Boy", de The Dresden Dolls. Formada por Amanda Palmer e Brian Viglione em 2000, The Dresden Dolls descreveu sua música como "cabaré punk brechtiano", um termo cunhado por Amanda Palmer no início de 2003, em parte, para excluir a ser rotulado pela mídia como góticos. No entanto, com seu estilo musical ea aparência em face maquiagem branca e roupa de prazo reduzido, The Dresden Dolls e os seus fãs rapidamente se tornou o mais prontamente identificados com o gênero cabaré recém-escura evidente , atraindo a atenção mais mainstream. Posteriormente, as bandas começaram a categorizar a si mesmos e seu desempenho como um cabaré escuro, como o de San Diego Tantrum trágico os EUA ou Ray Infantil em Graz, na Áustria.
O surgimento de uma cena de cabaré identificáveis escuro coincidiu com a ascensão de começar neo-burlesco na década de 1990. Os dois tornaram-se ligados após o aparecimento de artistas como o burlesco orquestra Apartamento Chicago (1997-2005) eo surgimento da dança do ventre gótica, enquanto em entrevista, a colaboração com artistas burlescos foi dada por Brian Viglione como a inspiração para The Dresden Dolls ' olhar.
Influências

*Kurt Weill
*Marlene Dietrich
*Alexander Vertinsky
*Escola Porter
*Danny Elfman
*Nina Hagen
*PJ Harvey
*Tom Waits
*Nick Cave
*Roxy Music
Intérpretes contemporâneos

*The Dresden Dolls
*Emilie Autumn
*The Tiger Lillies
*Jill Tracy
*Ray Childish
*Pretty Balanced
*Rasputina
*Vermillion Envolvas
*Harlequin Jones
*Diabo Swing Orchestra
*Amanda Palmer
*Hannah Fury
*Tragic Tantrum Cabaret
*Stolen Babies

Géneros relacionados ou subgéneros

*Darkwave
*Deathrock
*Neofolk
*New Wave
*Pós Punk

Katra: confira o clipe da canção "One Wish Away" novo album "Out of the ashes"


Site oficial: http://www.katra.fi/
Veja abaixo o novo video-clipe da banda finlandesa de Gothic Metal KATRA, intitulado 'One Wish Away", que serve de divulgação de seu mais novo disco de estúdio, "Out of Ashes".


Indico a todos ouvirem, este novo cd do Katra, banda finlandesa que vem a cada novo album, trazendo belos trabalhos, deixo a dica, para comprar o cd ou baixar em sites que trazem este tipo de link. Gothic enjoy a todos...
 

Katra- Out of the ashes (2010)

track list
01 – Delirium
02 – One Wish Away
03 – If There Is NoTomorrow
04 – Vendetta
05 – Out Of The Ashes
06 – Envy
07 – Mirror
08 – Anthem
09 – The End Of The Scene
10 – Hide And Seek



terça-feira, 19 de outubro de 2010

Paixão


Toma, devora...
Enrola-se como uma serpente
Tomando pelas entranhas;
O pensamento que já não Descansa;
Não se contenta em ter
Quer sugar até o infinito da alma
A última gota de sensatez;
Busca o delírio, quer o abismo
De sede infinita,
Um simples toque apavora
Derruba e tripudia
Do frágil, do tolo, que se comanda só na ilusão
Ilusão que é busca e encontro
Então,
À noite na solidão de
todos
Onde confessamos o inconfessável...
Mesmo que a nós mesmos,
Onde buscamos o impalpável
Na ânsia de ter o que não podemos
Mas queremos...
É que as sombras se apoderam de vez
Em forma de remorso
Remorso do que não comandamos
Mas é assim
E assim deve ser
Frágil como um cristal
Intenso como o fogo
Que arde e incendeia
A mais gélida das noites
Mas como és fraco

E estéril
Esperas o fogo apagar
E as cinzas repousarem
Permaneces assim
Descansa em seu leito de morte
Morte em vida
Vida adormecida...
Foges da paixão que te devora
Mas encontra a solidão
Que te abraça!
  

          Lady Dark Obscure             

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Meus olhos

 
” … Se meus olhos mostrassem a minha alma, todos, ao me verem sorrir, chorariam comigo … ”
 
"A lágrima mais triste de uma partida, é sentir seus lábios dizerem adeus, sem o seu coração querer"

Epica: disponível vídeo de show na Finlândia


Site oficial: www.epica.nl
Uma filmagem de boa qualidade feita por fã da performance do Epica no dia 24 de setembro de 2010 no Nosturi, em Helsinque, Finlândia, pode ser vista abaixo.



“This is the Time”, o novo single do Epica, será lançado digitalmente em 15 de outubro. Um clipe para a música, que foi composta para o Fundo Mundial pela Vida Selvagem (WWF em inglês), foi filmado em março, em Hilversum, Holanda.
Por mais de 45 anos, o WWF tem protegido o futuro da natureza. A maior organização de conservação do mundo, o WWF está presente em 100 países e é apoiado por 1,2 milhões de membros nos Estados Unidos e quase 5 mihões ao redor do mundo. A maneira única de trabalho do WWF combina o alcance global com uma base científica, envolve ações em todos os níveis, de local a global, e garante a distribuição de soluções inovadoras frente às necessidades das pessoas e da natureza.
O Epica  comentou: “A consciência de que nós deveríamos ter mais cuidado com a Terra aumenta a cada dia. Deveríamos também tentar viver em maior harmonia com a natureza. O Epica está fortemente conectado através das nossas letras a esses temas e gostaria de oferece-las a essa causa por um mundo melhor!”
Jörgen van Beem, do WWF, acrescentou: “A missão do WWF é interromper a degradação do ambiente natural de nosso planeta, e construir um futuro em que humanos vivam em harmonia com a natureza. Um planeta onde pessoas e natureza possam prosperar juntos, em um ambiente sustentável, agora e para as gerações vindouras. Por mais de 40 anos, o WWF tem estado à frente na proteção à Floresta Amazônica e, por esta razão, estamos entusiasmados com o fato do Epica ter decidido levantar fundos para os programas do WWF para a Amazônia, que assegura a conservação e o desenvolvimento sustentável da maior floresta do mundo.”

Vorrei / Gostaria

 Vorrei donarti i miei pensieri
spargerli tra le pieghe della tua mente
perchè tu possa accarezzarli
con la tenerezza del tuo sorriso.

Vorrei regalarti i miei sguardi
fino all'ultimo sbattere di ciglia
perchè tu possa conservarli
nel tesoro profondo dei tuoi occhi.

Se solo potessi
ti darei ogni battito del mio cuore
perchè tu possa farne musica
per i tuoi giorni più tristi.

Vorrei poterti dare i miei sogni
adagiarli all'ombra dei tuoi ricordi
perchè tu possa cullarti
alla forza intensa delle mie passioni.

Ti darei l'anima
e mettere nelle vostre mani
Per essere la tua, nella mia eterna Ludica
passione
nell'emozione infinita di un incanto.

por Tiago Dotto (Goticus Eternus)

em/in português
Gostaria

Gostaria de te dar meus pensamentos
espalhá-los nas dobras de sua mente
Porque você pode acariciar
com a ternura de seu sorriso.

Eu te daria meus olhos
até a última batida de cílios
porque você pode manter
o tesouro no fundo dos seus olhos.

Se eu pudesse
Eu te daria cada batida do meu coração
porque você pode fazer música
para o seu dia mais triste.

Eu gostaria de poder fazer meus sonhos
colocá-los na sombra das suas memórias
Porque você pode balançar
a força intensa das minhas paixões.

Eu pegaria a alma
e colocaria em tuas mãos
Para poder ser seu, na minha eterna ludica
paixão
na emoção de um encanto infinito.

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Revamp: dois primeiros vídeos da turnê europeia


Os dois primeiros de uma série de videos sobre a turnê européia do REVAMP (clique para ver materia anterior)  com o Epica e KELLS podem ser vistos abaixo.


REVAMP é a nova banda de Floor Jansen (clique para ver materia), ex-vocalista do After Forever. O primeiro disco, auto-intitulado, foi lançado na Europa em 28 de maio pela Nuclear Blast Records.
Com o fim do After Forever, Floor Jansen decidiu começar um novo projeto para seu público o mais rápido possível. Para essa tarefa, ela juntou forças com dois compositores para escrever, e depois gravar o álbum. Uma banda foi formada após a finalização do CD.
Lineup da turnê atual do REVAMP:
* Floor Jansen: Vocais
* Jaap Melman (DREADLOCK PUSSY, PENDEJO): Baixo
* Ruben Wijga (INSOMNIA): Teclados
* Jord Otto: Guitarra
* Arjan Rijnen (PENDEJO): Guitarra
* Matthias Landes (DARK FORTRESS): Bateria
Site oficial : www.revampmusic.com/

quarta-feira, 13 de outubro de 2010

Assim por ti Donzela

Como a madrugada espera pelo dia,
Como as flores esperam pelo aguadeiro.
Assim por ti, donzela, com grande alegria
E pelos teus beijos, espera teu cavaleiro.

Atravessando vastas planícies
E os mais altos montes,
Enfrentando todas as superfícies
Ele vem encontrar-te entre as fontes.

Ao som das águas correntes,
Acompanhado pelos pássaros contentes
Um beijo confirmará o teu amor!

Um instante pequeno para o momento
Mas com a sinceridade do sentimento
Eterno será em teu coração o seu calor!

por Tiago Dotto (Goticus Eternus)

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sitra Ahra - Therion


Considerando os rumos musicais dos últimos anos, a perspectiva de um novo álbum do Therion já não evoca grandes emoções de antecipação em boa parte dos antigos fãs. Talvez um estado de indiferença, resultado da semi-letargia provocada por seu último álbum de estúdio, “Gothic Cabbalah”, lançado em 2007 e com uma sonoridade bem mais acessível, se comparada com seus antecessores.
“Sitra Ahra” é seu 11° álbum de estúdio e já levantou investigações e acalorados debates depois que foi divulgado que sua temática seria puramente cristã (???). De qualquer forma, a maioria destas músicas foi escrita durante as sessões de "Sirius B" e "Lemuria" (liberados simultaneamente em 2004), e devidamente aprimoradas para a ocasião, tendo na faixa "Kali Yuga III" um bom exemplo deste fato.
Mais multifacetado do que nunca, o Therion expande sua sonoridade, inclusive permitindo que as influências setentistas fiquem mais latentes. E, considerando que a prioridade são os elementos orquestrais e operísticos, o resultado final comprova que se mantém a tendência em reduzir a distorção do Heavy Metal juntamente com a (já saudosa) aura pagã, elemento obscuro e tão interessante que muitos a consideravam como uma característica fundamental em sua proposta.
Mesmo não sendo tão original como no início da década passada, é inegável que “Sitra Ahra”, construído com tanta atenção aos detalhes, possui uma beleza que continua a fascinar – a explosão de idéias na épica “Kings Of Edom” a torna um destaque óbvio. Mas algo incomoda. E o problema não é o fato de o Therion estar alcançando o mainstream, e sim a como estão reagindo a isso.
Todo o gordo orçamento disponível para realizar suas obras está fazendo com que o Christofer Johnsson esteja se tornando uma pretensiosa caricatura do que um dia foi – chega a ser desconcertante a adoção do visual de personagens de um ‘circo itinerante’ – e, pior, afogando sua música na pompa e nos clichês da música sinfônica. Ultra dramáticos, ainda continuam eficazes com as camadas enlouquecedoras de instrumentos utilizados, mas... A que preço?
Mixado por Lennart Ostlund (Led Zeppelin, Abba) no Polar Studios, “Sitra Ahra” é uma aventura musical coesa o suficiente para manter satisfeito o público que o Therion conquistou a partir de “Gothic Kabbalah”. Já os antigos admiradores de sua arte poderão considerar este disco apenas bom o suficiente, o que é muito pouco para quem já produziu os inspirados “Deggial” (00) e “Secrets Of Runes” (01).


Therion - Sitra Ahra
(2010 - Nuclear Blast Records / Laser Company Records - nacional)
01. Introduction/Sitra Ahra
02. Kings Of Edom
03. Unguentum Sabbati
04. Land Of Canaan
05. Hellequin
06. 2012
07. Cú Chulainn
08. Kali Yuga, Pt. 3
09. The Shells Are Open
10. Din
11. After The Inquisition: Children Of The Stone


Formação:
Thomas Vikström - voz
Christofer Johnsson - guitarra e teclados
Christian Vidal - guitarra
Nalle "Grizzly" Påhlsson - baixo
Johan Koleberg - bateria
Convidados:
Snowy Shaw - voz
Lori Lewis - voz
Linnéa Vikström - voz em "Sitra Ahra", "Kings Of Edom" e "Hellequin")
Marcus Jupither - voz em "Hellequin"
Petter Karlsson - voz em "2012"
Mika ‘Belphagor’ Hakola - voz agressiva em "Din"

In This Moment - A Star-Crossed Wasteland


Ainda que relativamente desconhecido no Brasil, o In This Moment vem fazendo certo estardalhaço na cena Metalcore norte-americana. Nativo de Los Angeles e formado em 2005, pelo guitarrista Chris Howorth e a vocalista Maria Brink, a banda está liberando agora seu terceiro álbum, "A Star-Crossed Wasteland", que novamente mostra como seus músicos progrediram, sob todos os aspectos, em sua proposta.

Baseando-se fortemente na temática do faroeste, o In This Moment optou por dar mais ênfase na distorção e em cobrir "A Star-Crossed Wasteland" com uma aura mais obscura. Em linhas gerais, o resultado final consegue combinar a sonoridade nervosamente barulhenta de "Beautiful Tragedy" (07) com as melodias cintilantes de "The Dream" (08), que, se não consegue se afastar dos limites do previsível, é emoldurado por um requinte digno de poucos.
Assim sendo, não dá para depreciar os esforços da banda, cujas idéias estão sintonizadas e coerentes. O trabalho vocal é o ponto forte deste álbum... A elegantemente tatuada Maria mantém uma ótima transição entre gritos estridentes e potentes ao lado de linhas vocais bem limpas – bastante emocionais em ambas as situações – e as vozes de apoio também são bem exploradas por Howorth, combinando harmonias e até investindo em alguns guturais muito bons.
Tendo a produção aos cuidados de Kevin Churko (há tempos colaborador de Ozzy Osbourne), fica a garantia de um áudio moderno e polido na medida correta. Entre a pesadíssima abertura "The Gun Show" até o término da audição, representado pela balada descaradamente melodramática "World In Flames", o repertório é um verdadeiro assalto contrastante de Metalcore furioso e melódico. Há ótimas canções como "The Promisse", "Iron Army" (um arregaço!), "Blazin'", e várias outras com potencial de sobra para se tornarem singles e catapultar o grupo ao tão cobiçado mainstream.
A última década mostrou um excesso de bandas Metalcore mundo afora e, consequentemente, são poucas as dignas de destaque. Mas o In This Moment conseguiu fazer de "A Star-Crossed Wasteland" um álbum muito significativo, mesmo não oferecendo absolutamente nada de novo. Assim, fica a recomendação ao público adepto do estilo em dar uma conferida. Esta versão é importada e mais cara, mas vale lembrar que a Hellion Records liberou em território brasileiro o já citado "Beautiful Tragedy", que também proporciona bons momentos!

Formação:
Maria Blink - voz
Chris Howorth - guitarra e voz
Blake Bunzel - guitarra
Kyle Konkiel - baixo
Jeff Fabb - bateria


In This Moment - A Star-Crossed Wasteland
(2010 / Century Media Records - importado)

01. The Gun Show
02. Just Drive
03. The Promise
04. Standing Alone
05. A Star-Crossed Wasteland
06. Blazin'
07. The Road
08. Iron Army
09. The Last Cowboy
10. World In Flames

A chave


Noite escura,não vejo a lua.Ouço o som do mar,suas águas lavam minhas mágoas.E a dor dói...E as lágrimas caem,misturando-se à negra imensidão,única companheira neste momento de inquetude.
Solidão é ter nas mãos uma chave, que nada abre...

De Tiago Dotto (Goticus Eternus)

domingo, 10 de outubro de 2010

Trevas em mim

Estas pétalas
Esta rosa escurecida
Em um solo todo meu
Envolvendo o seu chão sagrado
Como sementes que nunca crescerão
com dores eu recito estas linhas escritas
Enquanto brasas de um outro tempo
São levadas pela corrente

Quando tudo o que você disse se tornou verdade
Tudo o que eu perdi  foi você

Pode você ver uma sombra sobre mim
Chamando-me a sair
Ache em mim um pouco de você em
Toda essa tragédia
Você e o único lar que eu conheço

Esses pedaços
Os cacos quebrados
Dançando na luz do luar
Cintilando e brilhando
Preparando-me para a noite
Eu nunca aprendi a andar na superfície por mim
mesma
Então ultimamente o chão deste oceano sangrento
Tem sido como o meu lar

Então me leve nestes curtos momentos
De solidão em você
Remova esta fascinação pelas sombras e remova
Este eu quebrado que preservo
Que me compromete a desfazer
Tudo o que você perdoou
E tudo o que você prometeu

Pode você ver uma sombra se levantando?
Sou eu indo para casa de novo.


                                                
                                                                                          Lady Dark  
                                                                                         Obscure
                     

sábado, 9 de outubro de 2010

Unsun: lançado videoclipe da banda de ex-Vader

Site oficial: www.myspace.com/unsunmusic

"Home", novo vídeo da banda polonesa UNSUN, liderada pelo ex-guitarrista do VADER Maurycy "Mauser" Stefanowicz pode ser visto abaixo. O clipe foi dirigido por Pawel Siedlik e Winkiel Mateusz, do Mania Studio.


"Home" é faixa do segundo álbum do UNSUN, "Clinic For Dolls", que tem lançamento previsto para 11 de outubro na América do Norte pela Armaria/Eagle Rock e na Europa através da Mystic Production. A versão japonesa foi disponibilizada em 20 de setembro via Avalon/Marque. De acordo com um comunicado de imprensa, os vocais foram gravadas no Studio X, em Olsztyn e todos os outros instrumentos no Hertz Studio (BEHEMOTH, VADER, DECAPITATED), em Bialystok.

Faixas de "Clinic For Dolls":
01. The Lost Way
02. Clinic For Dolls
03. Time
04. Mockers
05. Not Enough
06. The Last Tear
07. Home
08. I Ceased
09. A Single Touch
10. Why
O álbum de estréia da banda, "The End Of Life", foi lançado em 22 setembro de 2008 pela Century Media Records.
UNSUN fará parte da "Rubicon Tour" do Tristania, em outubro.

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Ingratidão

 
Mais um dia se foi até quando isso
Justamente agora quando mais preciso vai durar?
Permanecer sem sentido sem razão e sem motivo.
Existir sem viver, respirar, sem você não há nada restante.
Precisar e não ter
Sentimentos adormecidos esperando
Um momento para superar o que é difícil, voltar a viver.
Enquanto isso eu aguardo como eu me fiz prometer, para curar as feridas que você abriu quando me fez sofrer
Relembrei os instantes em que quase pude não temer.

Hesitei ao notar que me entreguei pra ti e você não quis
A solidão me transformou em nada, me derrubou exatamente no momento que finalmente me achava.
Corri e ignorei a mim mesmo, pois sabia que me faria voltar.
Arrastar-me ao seu redor novamente algo que nunca saberei explicar.
Justamente agora quando mais preciso eu desfaleço.
Ao encontrar o fim achei a cura junto ao meu pior castigo
Não há ninguém para me salvar de mim mesmo
Você se desmascarou e levou junto o sentido da vida.
Tomou de mim a felicidade e me empurrou pra uma escuridão tão forte que não pude ver o que é real.

Porque meu real se junta a fantasia, cada vez que amo.
Esta realidade me jogou lá no fundo daquele abismo chamado traição.
Olhos fechados, gritos solitários, dentro daquele pesadelo
Ingrato.
Pesadelo chamado mundo real, sobrenome desleal, codinome fatal.
Nunca serei teu, mundo marginal, com pintura angelical.
Se na escuridão me refugio, é para sair dela, sem artifícios
Escuramente “puro, mas mais claro, e salvo da tua ingratidão”

De Tiago Dotto (Goticus Eternus)