Um armário, um espelho, uma cadeira,
nenhuma estrela, o meu quarto, uma janela
noite, como sempre, e eu sem fome,
louco por alimento...
pesadelos e um sonho, uma esperança.
nenhuma estrela, o meu quarto, uma janela
noite, como sempre, e eu sem fome,
louco por alimento...
pesadelos e um sonho, uma esperança.
Há muitos homens para fora, em toda parte
e para além do nevoeiro da manhã.
Há árvores congeladas, terra seca, brilho sem sol,
Há árvores congeladas, terra seca, brilho sem sol,
Paixão sem luar, aves que não mereciam voar.
Aqui, não a mulheres, meu desejo é uno.
Estou em falta.
Meu coração quer se ajoelhar para o dia
sob algum carinho, uma palavra.
É noite em bruto.
Aquela mulher e eu estávamos presos com água.
Sua pele em meus ossos
e os meus olhos nos seus olhos.
Lembrança de ir ao céu muitas vezes
ao pé da madrugada.
Ela tem seios doces, e um lugar
aluno para aluno um coração, duas lágrimas.
Eu amo o fundo de toda a terra,
até o último vôo da asa anterior,
quando a carne não é toda a carne, sem alma
é a alma.
Deve ser amor. Eu já sei. Eu a amo.
Carregar um violino a partir da rua da minha cama.
Ontem eu vi duas crianças com uma vitrine
penteados manequins nus.
O badalar do sino me assustou,
sob algum carinho, uma palavra.
É noite em bruto.
Contra as paredes, a sombra
lentamente como os mortos, rasteja.Aquela mulher e eu estávamos presos com água.
Sua pele em meus ossos
e os meus olhos nos seus olhos.
Lembrança de ir ao céu muitas vezes
ao pé da madrugada.
Lembro-me lembrar do seu nome,
os lábios, a saia transparente.Ela tem seios doces, e um lugar
para outro, seu corpo é uma grande distância:
mamilo a mamilo, cem lábios, e uma hora,aluno para aluno um coração, duas lágrimas.
Eu amo o fundo de toda a terra,
até o último vôo da asa anterior,
quando a carne não é toda a carne, sem alma
é a alma.
Deve ser amor. Eu já sei. Eu a amo.
É tão difícil, tão quente, tão clara!
Hoje à noite eu precisava.Carregar um violino a partir da rua da minha cama.
Ontem eu vi duas crianças com uma vitrine
penteados manequins nus.
O badalar do sino me assustou,
dois anos,agora eu sei que é uma chaga.
Sedento sangue, a noite leve,
Nenhum adeus melhor do que todos os dias
cada coisa, em cada momento, de alta emoção,sangue vivo.Sedento sangue, a noite leve,
insônia embriaguez, cama triste.
Eu vou a outro lugar.E eu levo a minha mão, escrita e falada.
De sua palma, quem sabe uma nova leitura
Para que um novo amor possa lê-la...
De Tiago Dotto (Goticus Eternus)
É melhor nem comentar nada, o meu silêncio toma tuas palavras por repeito. Bárbaro.
ResponderExcluirola que poste mais triste
ResponderExcluiressa sua sede de amor
nestes lábios que quer beijar
te desejo que esta felicidade
você consiga alcançar
bom fim de semana beijos,
na alma de quem te admira e adora
Nossa,você simplesmente é um arraso guri lindo!!!
ResponderExcluirAdoro suas imaginações,os seus relatos e sua alma recheada de amor e vontade!!!
Suas palavras são abençoadas...elas voam para os nossos olhos...os nossos olhos ficam querendo mais e mais!!!!
Te gosto,viu!!!
Espero que esteja bem hein!!!!
Beijão anjo