Ao som do violino
As lágrimas brotam do espinho
Que remói na alma
A dor de amar alguém distinto.
Os opostos se atraem assim como:
Amor e dor. Que juntos ao romântico,
Faz nascerem versos de desamor.
Em uma linda dança ao som de prantos,
A sapatear a face que antes d’encanto,
Depois como lua, de sofredor.
Lentamente termina a música.
Mas a ferida remoída fez-se em versos
Eterna como Minh ‘alma incompreendida.
Na busca de não sofrer por amor.
A. Alawara Chavéz ( Andressa a linda Monaliza Carioca)
Eu XD
ResponderExcluirBela poesia ao som de violino
ResponderExcluirmuito legal seu comentário! fazer esse tour argentina, parana, finlândia ô se eu pudesse não saberia mais o que era um lugar fixo! rsrs
ResponderExcluirmas os países glaciais estão com tudo em termos de estilo dark viu um post seu com um clip muito cultural! dê uma olhada sempre que puder!
Thiago ... a verdaeira Realidade
ResponderExcluirAmor so de mãe
...o resto é negocio!!!
Amor nos dias de hj nem
existe mais!!!!
Um abraço
Vc arraza!
Bjosss Valentina!
Querido amigo
ResponderExcluirSe sua vida for de amor, ame.
Se sua vida for de tristeza, esqueça.
Se sua vida for de ilusão, acorde.
Se sua vida for de guerra, lute.
Se sua vida for de felicidade, faça alguém feliz.
Mas se sua felicidade depender de amizade considere-se feliz.
Porque eu te adoro.
bom fim de semana!!
Linda poesia!!!
ResponderExcluirÉ o desabafo da alma!!!
Meu Deus...a Luna sumiu...vc tem notícias dela?A mulher parece que morreu...credoooo!!!
Sabia que você fica bem de vermelho?Como é branquinho...ficaaa!!!
Beijão figuresca...palavra inventada...hahaha
Um dos maiores privilégios que tenho na vida,
ResponderExcluiré ser uma grande amiga dessa pessoa iluminada.
Ele é uma das melhores pessoas que cruzaram minha história.
Para os que não o conhecem,
vou dizer que ela é amigo,
encantador,
admirável,
enfim poderia ficar dias e dias tecendo elogios a ele,
mas resumindo vou dizer que o ADORO,
e que ela é um desses anjos
colocados na terra para alegrar os caminhos
dos que têm o privilégio do seu convívio,
Assim como eu...
MORDIDINHAS DA GIZA