NIX
“A noite clareia os olhos do cego”
Hilton Valeriano
Ô, Noite, Noite, uma deusa na eterna primavera.
Sorvendo em lágrimas sonhos passados sem destino
Veludo negro voando sem tempo, sem espera.
Que cede a glória a período doce e matutino
Ah! Dia, Dia que a vida do Sol canta e venera.
Teatro rubro de lúcido fogo cristalino
Porém ao filho soturno da Mãe Melancolia
É sempre Noite suprema, jamais chega a ser dia.
Rommel Werneck
Olá meu doce poeta sempre com belas palavras!
ResponderExcluirTenhu andado um pouco ausente,
mais sempre que posso venhu ao teu blog contemplar
tuas belissimasss poesias!
Valentina!
Oi Lord, poesias góticas, são muito lindas! Amo de paixão! beijos carinhosos
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